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Nosso Expediente

O reflorescer de uma nação

  • Postado por: Estefania de Castro
  • Categoria: Editorial do Presidente, Sem categoria

Vivemos um momento único na nossa nação. Temos hoje o privilégio e o dever de participar desse capítulo da história do Brasil. Ao observar o novo tempo que se apresenta, concluo, que a posse de Luiz Inácio Lula da Silva na Presidência da República nos enche de expectativa e esperança para viver uma nova era em nosso no país.

A história se firma por si própria, é autônoma e real. É a principal ciência da vida que se ramifica através das informações impressas no tempo. O Brasil vai avançar através das ações do novo projeto social, que terá como principal ator a população mais heterogênea do planeta. A participação popular no governo Lula, através das suas representações de classe e movimentos sociais, abrirá portas para um diálogo social, amplo e diversificado que proporcionará uma transformação pessoal e coletiva. O todo será maior que a soma das partes.

O presidente Lula é, sem dúvidas hoje, a maior liderança no Brasil e no mundo. Com seu otimismo e visão de mundo inspira e incentiva o espírito de luta e a autoestima do nosso povo. Essa dinâmica, que se formará através dessas ações positivas e participativa, será o combustível para uma mudança de paradigma social.

Os sindicatos terão um papel importante nesse novo momento. É chegada a hora de aprender a arte dos debates. Nós, sindicalistas, desempenhamos um papel importante nessa estrutura e temos que assumir o compromisso de preparar e instruir as novas lideranças, para que elas possam, no futuro, concluir o projeto iniciado neste domingo, 1º de janeiro de 2023.

Temos o dever e a obrigação de abrir espaço e orientar os jovens sindicalistas e ativistas sociais. Esses novos líderes serão responsáveis pela transformação social no nosso país.

Só com a construção de escolas de formação e de pensamento conseguiremos avançar e criar um país melhor, igualitário e desenvolvido para as próximas gerações. Vamos lutar para abrir espaço nas academias do saber, para difundir as nossas ideias e os nossos feitos. Precisamos dar um passo à frente na história, para construir uma democracia social e irrestrita, que abrace e contemple toda a sociedade. Nós, trabalhadores, que somos a maioria, estamos aleijados desse direito. O povo está excluído, e para que a mudança ocorra de forma concreta e absoluta, é preciso ampliar o conhecimento e divulgar nos meios acadêmicos, culturais e de informação a reestruturação social, através da formação do pensamento verdadeiro e realista.

A organização social e a reconstrução do país, através da educação, nos garantirão direitos e reconhecimento. O movimento sindical tem um relevante papel nas transformações e no progresso do Brasil e do mundo, por isso, — como frisou o Papa Francisco — é indispensável para a evolução dos povos.
Eusébio Pinto Neto
Presidente do SINPOSPETRO-RJ e da FENEPOSPETRO