É a maior alta para um mês de fevereiro desde 2003 (1,57%) e a maior taxa desde março de 2022 (1,62%). A alta foi influenciada especialmente pelo aumento de 16,80% na energia elétrica residencial, que exerceu um impacto de 0,56 ponto percentual (p.p.) no índice.
O resultado veio em linha com o previsto por analistas consultados pelo Projeções Broadcast, que esperavam alta de 1,32%. As previsões variavam de um avanço de 1,23% a 1,46%.
A devolução do bônus de Itaipu na tarifa de energia elétrica, somada à pressão do aumento dos alimentos e do ICMS sobre combustíveis eram apontados como fatores que poderiam contribuir para a aceleração do IPCA em fevereiro, segundo economistas consultados pelo Projeções Broadcast.
O Estado de São Paulo