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Diferenças salariais dos frentistas do município o RJ devem ser pagas hoje(7)

  • Postado por: Estefania de Castro
  • Categoria: Sem categoria

O prazo acordado entre o SINPOSPETRO-RJ e o SINDICOMB (Sindicato Patronal) para pagar as diferenças salariais dos quinze mil trabalhadores de postos de combustíveis do município do Rio de Janeiro termina nesta quarta-feira(7). A categoria com data-base em 1º de março conquistou 6,9% de reajuste salarial. As diferenças são referentes aos meses de março, abril e maio. O frentista diurno, cujo salário passou para R$ 1.812,40, já incluso o adicional de periculosidade de 30%, terá que receber de diferença R$ 350,97.

É bom lembrar que a diferença do vale-alimentação de R$ 120,00 tem que ser efetuada até o dia quinze deste mês.

O aumento salarial da categoria vai injetar mais de R$ 26 milhões na economia do país até o fim do ano.

A diretoria do SINPOSPETRO-RJ prossegue com a distribuição da tabela com os novos valores dos salários.

ABONO SALARIAL
O abono salarial de R$ 646,20 será pago em três parcelas de R$ 215,40: a primeira com o salário de junho, a segunda com o salário de agosto e a terceira com o salário de outubro.

Para os empregados contratados com menos de um ano na empresa, o abono será proporcional aos meses trabalhados.

DENÚNCIA
Os trabalhadores que tiverem dúvidas em relação aos valores a serem pagos pelas empresas devem entrar em contato com o departamento jurídico pelo WhatsApp (21) 97020-9100 ou pelo telefone (21) 2233-9926.

PPP
Conforme a cláusula 28ª da Convenção Coletiva 2023/2025, as empresas são obrigadas a fornecer o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) de graça aos funcionários. O documento, que deve conter todas as informações necessárias, incluindo a descrição detalhada das atividades desenvolvidas pelos empregados, é essencial para solicitação da aposentadoria especial.

Essa é uma grande conquista do sindicato, pois muitos trabalhadores da categoria se aposentaram por tempo de contribuição, por não ter o documento para comprovar os riscos ocupacionais.

Por Estefania de Castro