O percentual de famílias brasileiras que afirmam ter dívidas a vencer caiu em outubro, pelo quarto mês consecutivo, chegando ao menor nível desde fevereiro de 2022. Ainda assim, elas são 76,9% das famílias do país, de acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), apurada mensalmente pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviço e Turismo (CNC). O levantamento considera dívidas com cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, crédito consignado, empréstimo pessoal, cheque pré-datado e prestações de carro e casa.
Segundo a pesquisa, a situação melhorou principalmente para famílias de baixa renda e renda média baixa, puxando os dados gerais. O risco da inadimplência para a população brasileira diminuiu em relação ao mesmo período do ano anterior, e menos pessoas atrasaram o pagamento de suas dívidas em outubro deste ano. Isso aconteceu com 29,7% do total de famílias, ante 30,2% em setembro deste ano e 30,3% em outubro de 2022.
Entre famílias com renda média entre 5 e 10 salários mínimos (de R$ 6.600 a R$ 13.200), no entanto, a inadimplência cresceu.
Extra
O percentual de famílias brasileiras que afirmam ter dívidas a vencer caiu em outubro, pelo quarto mês consecutivo, chegando ao menor nível desde fevereiro de 2022. Ainda assim, elas são 76,9% das famílias do país, de acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), apurada mensalmente pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviço e Turismo (CNC). O levantamento considera dívidas com cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, crédito consignado, empréstimo pessoal, cheque pré-datado e prestações de carro e casa.
Segundo a pesquisa, a situação melhorou principalmente para famílias de baixa renda e renda média baixa, puxando os dados gerais. O risco da inadimplência para a população brasileira diminuiu em relação ao mesmo período do ano anterior, e menos pessoas atrasaram o pagamento de suas dívidas em outubro deste ano. Isso aconteceu com 29,7% do total de famílias, ante 30,2% em setembro deste ano e 30,3% em outubro de 2022.
Entre famílias com renda média entre 5 e 10 salários mínimos (de R$ 6.600 a R$ 13.200), no entanto, a inadimplência cresceu.
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