Mais de 50 mil fiéis prestaram suas últimas homenagens ao na Basílica de São Pedro, desde que o caixão com o corpo do Pontífice foi colocado em frente ao Altar da Confissão da principal igreja do Vaticano para três dias de velório aberto ao público. O volume de fiéis forçou a Santa Sé a alterar a previsão inicial e manter as portas abertas durante toda a madrugada, fechando apenas por algumas horas durante a manhã desta quinta — quando uma nova fila de pessoas começou a se formar.
A capela-ardente será mantida até sexta-feira à noite, antes de um funeral de Estado que contará com a presença de presidentes como Donald Trump, Javier Milei e Luiz Inácio Lula da Silva, além do rei Felipe VI da Espanha e do secretário-geral da ONU, António Guterres, entre outros. A previsão do governo da Itália é de que entre 150 e 170 delegações estrangeiras cheguem à Cidade-Estado para o último passo do rito fúnebre.
Autoridades italianas determinaram um reforço na segurança de Roma, o que inclui o fechamento de vias e postos de controle rigorosos.
O sepultamento de Jorge Mario Bergoglio acontecerá no sábado, na Basílica de Santa Maria Maior, em Roma. Ele será o primeiro Pontífice a ser enterrado fora do Vaticano desde Leão XIII, em 1903.
O Globo