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Plataformas digitais agilizam atendimento jurídico na subsede de Volta Redonda

  • Postado por: Estefania de Castro
  • Categoria: Sem categoria

“Se Maomé não vai à montanha, a montanha vai a Maomé”, o dito popular cai como uma luva nos dias de hoje, onde a globalização aproxima as pessoas através de um clique. Para agilizar o serviço e facilitar a vida do trabalhador, o departamento Jurídico da subsede do SINPOSPETRO-RJ de Volta Redonda, disponibiliza à categoria do Sul do Estado, o Whatzapp 21 97075-7900 e o e-mail [email protected]. Segundo a advogada Victória Marins, com a implantação das plataformas digitais, o trabalhador não precisa mais se deslocar até a subsede para tirar dúvidas ou denunciar irregularidades na empresa.

A advogada esclarece que o departamento jurídico atende a todos os trabalhadores, independentemente de serem associados ou não. Victória Marins acredita que muitos frentistas desconhecem que o sindicato oferece serviço jurídico gratuito à categoria.

“Frentistas de cidades mais distantes perguntam se podem tirar dúvidas, mesmo não sendo associados. Muitos se tornam sócios, após o primeiro contato com o sindicato, ao constatarem que a entidade atende a todos sem distinção”.

Ela frisa também que a maioria dos trabalhadores desconhece que os direitos garantidos na convenção coletiva como: aumento salarial, ticket-alimentação, vale-transporte e PLR são conquistas do sindicato.

De acordo com Victória Marins, as plataformas digitais têm ajudado a tirar dúvidas e solucionar os problemas dos trabalhadores de postos, que ficam em cidades mais distantes da subsede. Ela diz que o sindicato recebe a denúncia pelo Whatzapp ou e-mail e envia um diretor até o posto para checar a informação. Caso fique comprovado a irregularidade, a entidade encaminha à empresa uma notificação e se o problema não for resolvido, o sindicato envia ao Ministério do Trabalho pedido de fiscalização.

Os trabalhadores também têm como canal de comunicação com a subsede o telefone (24) 3348-4955.

QUEBRA DE CAIXA
A advogada diz que as principais queixas dos trabalhadores dos postos de combustíveis da região são com relação a quebra de queixa. Ela afirma que algumas empresas fazem descontos absurdos nos contracheques dos trabalhadores, sem pagar a gratificação devida referente a quebra de caixa. Há casos de funcionários que foram demitidos por questionar o desconto irregular. Victória Marins cita o exemplo de uma frentista que procurou o departamento jurídico para denunciar que empresa, em três meses, descontou um total R$ 800 a título de quebra de caixa. Ela revela que o departamento está fazendo o levantamento de toda a documentação da funcionária para entrar com ação na justiça.

Por Estefania de Castro
Design Mylena Campos