Muitos jovens da geração Z estão repensando suas carreiras e abandonando seus empregos por conta do sentimento de frustração com a falta de reconhecimento e de crescimento. Isso reflete uma tendência maior, segundo os especialistas: a geração Z está redefinindo o que considera essencial em um ambiente de trabalho.
Os desafios da geração Z em relação ao mercado de trabalho incluem as dificuldades de comunicação dos líderes com essa geração e também o fato de que os novos trabalhadores têm comportamentos diferentes das gerações passadas na busca por um novo emprego. Para atrair e reter talentos da geração Z, além de uma boa remuneração e benefícios compatíveis com o mercado, as empresas precisam do chamado “salário emocional”.
Ana Gabriela Santos, especialista em recrutamento e seleção, chama de “salário emocional” fatores como “um day-off, um dress code livre na sexta-feira, qualquer benefício que não esteja incluso no pacote padrão, mas que serve como atrativo para o empregado”, explica
O CEO da plataforma de benefícios flexíveis Alymente, André Purri, relata que os benefícios extras mais procurados pela geração Z são programas voltados para o bem-estar, para a saúde mental e para o entretenimento.
O Estado de São Paulo