Morreu na madrugada desta quarta-feira aos 77 anos o jornalista Paulo Henrique Amorim em decorrência de um infarto fulminante. O profissional, que faleceu em sua casa na cidade do Rio de Janeiro, deixa uma enorme contribuição para o jornalismo brasileiro.
O trabalho de Amorim ganhou destaque em inúmeros jornais, revistas e emissoras de televisão do país. Dentre esses veículos, destacamos a Rede Globo, Bandeirantes e Record — onde trabalhava desde o ano de 2003. Recentemente, foi afastado de seu cago.
De acordo com informações divulgadas pelo Jornal Brasil de Fato, a experiência na grande imprensa tornou o jornalista uma pessoa bastante crítica em relação à mídia hegemônica e o levou a ser um idealizadores do termo PiG — Partido da Imprensa Golpista. Suas duras críticas às estruturas vigentes e desiguais de poder eram frequentes no portal Conversa Afiada, que mantinha desde o ano de 2008.
A Federação Nacional dos Trabalhadores em Postos de Combustíveis e Derivados do Petróleo (Fenepospetro), recebeu com muito pesar a notícia da morte do profissional e presta toda a solidariedade aos seus familiares, amigos e colegas.
“Hoje é um dia triste para a democracia. O jornalismo brasileiro está de luto”, destacou o presidente da Federação, Eusébio Pinto Neto.
*Via Fenepospetro.