Como sempre, o Sindicato dos Frentistas no Rio de Janeiro (Sinpospetro-RJ) está nas ruas para levar informações e serviços aos trabalhadores em postos de combustível e lojas de conveniência de todo o Estado. Na capital, a prioridade tem sido conversar com os frentistas sobre as negociações para a assinatura da próxima convenção coletiva de trabalho (CCT), documento que vai definir o aumento dos salários e benefícios, além de reger as condições de trabalho, entre 2021 e 2023.
A primeira rodada de negociações entre o Sinpospetro-RJ e os representantes dos patrões no Município do Rio de Janeiro foi realizada na última quinta-feira (18/2), quando o Sindicato conseguiu assegurar a data-base em 1º de março.
“Foi um primeiro passo importante, porque garante que qualquer aumento que vier, mesmo que a negociação atrase um pouco, será pago retroativo ao mês de março. Porém, ainda não há acordo quanto ao valor do aumento e outras reivindicações dos trabalhadores”, explica o diretor do Sinpospetro-RJ Klebson Patrício, que na foto fala aos companheiros do Posto Mascarenhas, em Deodoro, sobre as dificuldades na negociação da CCT.